Zissou na Mídia

PROPRIETÁRIOS DE AIRBNB’S BUSCAM A ZISSOU PARA LEVAR O “DESIGN DE EXPERIÊNCIA” PARA DENTRO DO QUARTO

Se a pandemia de 2020 tem, de fato, reinventado a forma como vivemos em nossa própria casa, está cada vez mais claro que a forma como encaramos nossas viagens também está em transformação. “Nós sabíamos que havia um certo movimento de operadores de airbnb’s que já estavam pensando em suas propriedades com conceitos diferentes como atrativos, especialmente no exterior”, conta Ilan Vasserman, um dos fundadores da Zissou.

Colchões de luxo prometem as nuvens com espuma da Nasa e crina de cavalo

Não adianta comprar uma cama de R$ 60 mil e não conseguir apagar (conferindo em seu smartphone as dezenas de boletos para pagá-la). Além do conforto e silêncio, uma boa noite de sono precisa também que a superfície do colchão e a cabeça do consumidor não esquentem.

Em reabertura, Casa Zissou reinventa a experiência de comprar colchões no "novo normal"

Cinco meses. Cinco longos meses em que as incertezas foram dando lugar a novas – e nem tão novas – convicções. Quando o primeiro cliente cruzou a porta da Casa Zissou em direção à calçada da rua Dr. Melo Alves, nos Jardins, em São Paulo, concluindo a nova experiência de visitação após a reabertura da loja, uma nova fase começou para a marca especialista em artigos de sono. Não se trata mais de uma simples visita à loja; é a “Experiência Zissou”, com horário agendado e repleta de cuidados com a saúde. Um “novo normal” que, na prática, materializa valores sobre os quais a Zissou foi criada desde seus tempos de start-up, em 2016...

Teste dos 100 dias joga luz sobre o jeito mais seguro de comprar colchão em tempos de isolamento

Quando a Zissou inaugurou sua política de 100 dias de testes para seu colchão, uma epidemia global que nos mantivesse presos em casa era coisa restrita aos filmes e livros de ficção científica. Era o mundo de 2016, e as dinâmicas de grupo com consumidores apenas apontavam o constrangimento e a ineficiência do método tradicional de comprar colchão: em grandes lojas, sob o olhar vigilante do vendedor, diante de outros compradores, deitando em cima do plástico para tomar em poucos segundos uma decisão que influenciará milhares e milhares de preciosas horas da nossa vida pelos anos seguintes. Mas em 2020, durante a crise do coronavírus, a prática ganhou outro significado.

Indústria do sono movimenta bilhões para resolver um dos maiores males do século

As quatro horas de sono da dama de ferro Margaret Thatcher (1925-2013) e seu hábito de trabalhar noites adentro nunca foram segredo. Tanto que, quando cientistas do Centre for Applied Genomics, na Filadélfia, descobriram, em 2014, que portadores do gene p.Tyr362His dormem cinco horas diárias – ou menos – de forma saudável, ele logo ficou conhecido como “gene Thatcher”. Menos de 3% da população mundial tem esse gene. A grande maioria precisa de seis a oito horas para recompor as energias e manter corpo e mente sãos.

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